Francisco Bonito reeleito Presidente da Direção: vitória da Lista U!

O plano eleitoral da Lista U apresenta-se como um documento programático coerente com os princípios fundadores da reforma da AAATLA. Neste, o Presidente da Direção da AAATLA reconhece que “a AAATLA é uma entidade com responsabilidade e deveres” (pág 3).

Entre os compromissos assumidos, destaca-se a reafirmação do princípio da transparência e honestidade como eixo central da gestão, sustentado na afirmação de que (segundo página 2 do plano):

“Todas as nossas propostas atuais e futuras, tal como todas as decisões tomadas pela AAATLA, terão como base o princípio da transparência”

Esta linha de orientação remete diretamente para o processo de legalização formal da AAATLA, concluído em 2025, e que permitiu à Associação integrar grupos de representação nacional, elevando a sua voz e legitimidade no contexto académico português.

Esta conquista, recorde-se, foi um dos pilares do trabalho conjunto entre a Direção e a Mesa da Assembleia de Estudantes sob a liderança de Francisco Bonito e Leonor Cotrim, respetivamente.

A Lista U defende ainda a continuidade das reformas aprovadas em 2025, com destaque para a digitalização dos processos administrativos (pág 10 do plano):

"através do website oficial que já se encontra funcional"

Francisco Bonito, Presidente da Direção da Associação Académica Atlântica

Além da reeleição de Francisco Bonito e de Leonor, também foram eleitos estudantes do

ciclo de Mestrado no Conselho Fiscal — um feito inédito na história da AAATLA. Os novos membros trazem ampla experiência associativa, reforçando o perfil técnico e académico do órgão fiscalizador.

A vitória da Lista U é, por isso, interpretada como um sinal de confiança na continuidade e maturidade institucional da AAATLA, refletindo o compromisso coletivo dos estudantes com um projeto assente na responsabilidade, na ética, na legalidade e visão de futuro.

Com a reeleição de Francisco Bonito e o fortalecimento das estruturas deliberativas e fiscalizadoras, a AAATLA parece estar no bom caminho para consolidar o seu papel como referência de transparência, representatividade e modernização no ensino superior português.

A história regista esta vitória — e, talvez mais cedo do que se espera, o que dela se segue.

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